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Afinidade
é um negócio bem doido, não é? Muitas vezes conhecemos alguém há anos e mal
temos o que falar com essa pessoa, mesmo quando tentamos e fazemos um esforço.
No entanto, com outras, que às vezes conhecemos no mesmo dia, temos assunto
para horas.
Entretanto,
quais seriam os fatores que contribuem para estabelecer afinidade com alguém?
Há alguns, como, por exemplo: gostos e interesses em comum, modo de pensar,
ambientes compartilhados e idade.
É
muito mais fácil ter afinidade com alguém que tem um gosto musical parecido com
o seu, faz coisas que você também gosta de fazer, pensa parecido, frequenta os
mesmos ambientes e ainda tem uma idade parecida com a sua. Por outro lado, quanto
menos coisas em comum a pessoa tiver contigo, mais difícil é para ter afinidade
com ela.
Achamos
algumas pessoas interessantes, mas será que as achamos de fato interessantes ou
apenas estamos em contato com alguém que é, no geral, parecido conosco? Será
que quanto mais parecido comigo alguém é, maior é a chance de eu gostar dessa
pessoa?
Imagine
que começa a frequentar determinado ambiente e conhece alguém que tem o mesmo
gosto musical que você, gosta de fazer as mesmas coisas que você, vocês pensam
parecido no geral e a pessoa ainda tem uma idade parecida com a sua. Será que
as chances de nascer uma amizade ou um romance aumentam ou diminuem?
Quanto
mais semelhanças temos com alguém, maior é a chance se nos darmos bem com essa
pessoa. É claro que há exceções, contudo, a longo prazo, tendemos a nos
aproximar do parecido e nos afastar do diferente. Aquela história de que os
opostos se atraem funciona bem com ímãs, não com pessoas.
Será
que vale a pena ter um relacionamento de conveniência? Não sabe o que é?
Explico. Relacionamento ou amizade de conveniência é quando você namora ou é
amigo de alguém que pouco tem em comum com você, mas como a relação já está
estabelecida, você prefere continuar, já que procurar alguém que combine mais
contigo pode dar muito trabalho. De vez em quando, a conveniência fala mais
alto do que a afinidade.
Ficamos
interessados em quem achamos interessantes e achamos interessantes aqueles que
são parecidos conosco. Queremos o parecido, não o igual. Afinal de contas, não
queremos cópias de nós mesmos. Nossa existência muitas vezes já é um fardo
pesado o bastante para carregar.
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