Hoje olhei seu blog, não queria fazer isso. Não olhava desde o fim. Não faço ideia se você ainda lê o meu blog, se ainda me procura na sua cabeça. Sabe, é difícil de admitir que ainda penso em você. Meu inconsciente faz questão de me lembrar que você ainda existe, mesmo que longe. Ficou tanta coisa pela metade que o fim não pareceu um fim, pareceu um "até logo". O fim já aconteceu, mas de que adianta se você ainda permanece na minha cabeça?
Eu tive que excluir suas fotos, nossas conversas, seus áudios, tudo. Não queria ser um peso morto na sua vida. Queria que você seguisse em frente, e você seguiu.
Eu tive que excluir suas fotos, nossas conversas, seus áudios, tudo. Não queria ser um peso morto na sua vida. Queria que você seguisse em frente, e você seguiu.
Fiquei desesperado na época. Pedi conselho a todos que eu achava que poderiam me ajudar. Não foi fácil te esquecer. E até hoje, não consegui.
Deveríamos conversar e tentar nos entender. Infelizmente, eu não posso fazer nada. Você me bloqueou em tudo. Estou disposto a ter uma conversar, te dar as chaves das malditas algemas que ainda te prendem a mim.
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