Compre na Amazon por meio deste link: https://amzn.to/30RhbKD Desde que comecei a assistir a séries e filmes, tenho o costume de não assistir aos que estão na moda. Não sei, na maioria dos casos, simplesmente não me atraem. Além de procurar ser bastante seletivo, também costumo esperar o boom passar para assistir ao filme. O que acaba sendo um pouco contraditório, tendo em vista que perco o momento no qual todos estão discutindo sobre o filme ou a série. Na última quinta-feira, no entanto, uma pessoa de quem gosto muito me perguntou se eu já tinha assistido ao filme O Poço . Disse que queria saber a minha opinião sobre o filme. Confesso que antes de ela falar, eu nunca tinha nem ao menos ouvido falar sobre o filme. Os dias foram passando e hoje, domingo, resolvi baixar o filme para, enfim, assisti-lo. Para que não tivesse a minha opinião sobre o filme influenciada por nenhuma outra, fiz questão de não ler nenhuma crítica, nem antes nem depois de assistir ao filme. Recomendo ao
Compre na Amazon por meio deste link: https://amzn.to/30RhbKD Por mais irônico que possa parecer, costumamos valorizar o que não temos. Às vezes, temos que perder algo, mesmo que apenas momentaneamente, para percebermos que aquilo tem valor. Preferimos dar valor ao que não (ou, pelo menos, ainda não) é nosso. Quando ficamos doentes, damos muito mais valor à nossa saúde, mesmo sabendo que sem ela, somos finos como papel. Começamos a perceber que nosso corpo, de fato, tem o seu valor e que dores físicas podem incomodar tanto quanto dores emocionais. Então, quando finalmente recuperamos a saúde, voltamos a fazer o que muitas vezes foi o motivo de nossa doença. Pois é, quando temos saúde, ela deixa de ter valor. A mesma coisa acontece com o dinheiro. Quando estamos desempregados, cada centavo tem um valor completamente diferente do que quando estamos trabalhando. Refletimos muito mais sobre a necessidade real de gastarmos nosso dinheiro, já que não sabemos quando teremos mais pa