Ao sombrio brilho dos teus olhos
Vejo uma sombra envenenada
Vejo o vento que balança o teu cabelo
E sua pele fina, toda maquiada
As tuas pernas brancas
Que tanto me fizeram feliz
Hoje não passam de pensamentos
De um eterno aprendiz
Tua boca doce
Sempre com um insidioso batom vermelho
Escondia a tua língua quente
E um breve e caloroso desejo
Tive que te matar para não morrer
Tive que ver sombras onde fazia sol
Tive que sorrir para não sofrer
Tive que ser o mais esperto dos peixes
Para não cair no teu anzol
Vejo uma sombra envenenada
Vejo o vento que balança o teu cabelo
E sua pele fina, toda maquiada
As tuas pernas brancas
Que tanto me fizeram feliz
Hoje não passam de pensamentos
De um eterno aprendiz
Tua boca doce
Sempre com um insidioso batom vermelho
Escondia a tua língua quente
E um breve e caloroso desejo
Tive que te matar para não morrer
Tive que ver sombras onde fazia sol
Tive que sorrir para não sofrer
Tive que ser o mais esperto dos peixes
Para não cair no teu anzol
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