Os meus pensamentos tomam conta de mim. Sou um mero expectador da lanterna que ilumina a garrafa perdida num oceano de maremotos que é o meu inconsciente. A mim não me preocupa questionar o inquestionável e nem duvidar do indubitável.
Estou condenado a ser livre. Mas se sou condenado a ser livre, ainda existe liberdade? Quero me libertar da sombra insidiosa que paira sobre a minha cabeça. Quero subir a montanha e ver o sol, iluminando levemente os meus pés, para que eu possa dançar.
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