Sou um poeta medíocre
Observando as pessoas pela rua
Elas caminham, com seus sorrisos falsos
Em meio a toda multidão
Vejo uma pessoa completamente desconectada
Parecendo não saber que sabia
Parecia única, mesmo entre uma multidão
Às vezes me vejo vendo pessoas
E outras vezes, pessoas me veem
Como vou saber, se vejo ou se me veem?
Quem dá as regras?
Ando e sei que me seguem
Sei que sigo
Mas por entre os olhos daqueles que não veem
Pouca coisa resta
Nada resta
Nesse mundo feito por porcos
O melhor remédio é se ocupar
Não abrir os olhos para um mundo que não te quer
Não sucumbir a amores falsos
A empregos falsos, a falsidade
Se o que você te tem, te tem, tem alguma coisa errada
Fume um cigarro, beba uma cerveja
Procure alguém, dê um beijo de dez minutos
Na dúvida, vá em frente
Vale a pena
Sobretudo, faça da sua vida, uma grande obra de arte
Onde você é o artista
E a sua vida é o quadro
Pegue o pincel, comece a pintar
Se acabar a tinta, peça mais a alguém
Aprenda a viver
Antes que seja tarde demais
Observando as pessoas pela rua
Elas caminham, com seus sorrisos falsos
Em meio a toda multidão
Vejo uma pessoa completamente desconectada
Parecendo não saber que sabia
Parecia única, mesmo entre uma multidão
Às vezes me vejo vendo pessoas
E outras vezes, pessoas me veem
Como vou saber, se vejo ou se me veem?
Quem dá as regras?
Ando e sei que me seguem
Sei que sigo
Mas por entre os olhos daqueles que não veem
Pouca coisa resta
Nada resta
Nesse mundo feito por porcos
O melhor remédio é se ocupar
Não abrir os olhos para um mundo que não te quer
Não sucumbir a amores falsos
A empregos falsos, a falsidade
Se o que você te tem, te tem, tem alguma coisa errada
Fume um cigarro, beba uma cerveja
Procure alguém, dê um beijo de dez minutos
Na dúvida, vá em frente
Vale a pena
Sobretudo, faça da sua vida, uma grande obra de arte
Onde você é o artista
E a sua vida é o quadro
Pegue o pincel, comece a pintar
Se acabar a tinta, peça mais a alguém
Aprenda a viver
Antes que seja tarde demais
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